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A Internacionalização da USP

01/12/2012 18h03 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
A Internacionalização da USP

Para o diretor do IFSC, prof. Dr. Antonio Carlos Hernandes, existem dois pontos que o IFSC tem trabalhado arduamente: o primeiro tem a ver com a questão da mobilidade de seus alunos, uma política implantada em 2010 e que tem promovido a visita e estada de seus alunos em laboratórios de pesquisa de universidades no exterior, principalmente através do programa Migra. “Esse programa foi um sucesso, mas a partir de 2011 quisemos dar outra dinâmica e lançamos um programa no sentido contrário, ou seja, começamos a trazer alunos estrangeiros para o Instituto, acolhendo-os por períodos de dois meses para a realização de estágios de pesquisa, contando, para isso, com os apoios das pró-reitorias de pesquisa e de pós-graduação da USP. Esse novo programa tem o objetivo claro da internacionalização que a Universidade de São Paulo está buscando, expondo não só a USP, como o IFSC – neste caso concreto – aos olhos da América Latina, América do Norte e Europa: depois de termos constatado o número expressivo de publicações que o IFSC tem feito, todas elas de alto impacto, juntamente com a participação da instituição em convênios de cooperação científica, agora começamos a trazer o outro lado, ou seja, trazer os alunos estrangeiros para dentro do Instituto. E essa era a particularidade que faltava dentro da USP – ter dentro da universidade estudantes selecionados, oriundos de diferentes países, por forma a compor uma mescla de troca de culturas e de conhecimentos, que serão fundamentais para os nossos alunos”, refere Hernandes.

Este programa de trazer jovens estudantes até ao IFSC é extremamente inovador e começou no Instituto muito antes da institucionalização do mesmo. Como já foi referido, os grupos de pesquisa do IFSC fazem seu trabalho na fronteira do conhecimento e desde há muito tempo que estudantes de todos os continentes visitam o Instituto para aqui fazerem trabalhos científicos; só que a quantidade era reduzida porque o investimento para os acolher era suportado apenas por cada grupo de pesquisa. Agora, o que o IFSC fez foi ampliar esse projeto rumo a horizontes mais latos.

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