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Alunos recebem novas cadeiras adaptadas

28/03/2012 08h46 - Atualizado há 12 anos Publicado por: Redação
Alunos recebem novas cadeiras adaptadas

A equipe do jornal Primeira Página esteve pessoalmente na sede da Associação Paulista de Amparo ao Excepcional (Apae) de Ibaté, para conferir as cadeiras adaptadas entregues a alguns dos alunos atendidos pela instituição.

A diretora do Departamento de Promoção e Bem-Estar Social de Ibaté, Vitória Zanin, explica que a solicitação é feita através de ofício encaminhado pela própria equipe da Apae, neste caso, do fisioterapeuta da instituição que conhece de perto as reais necessidades dos atendidos. “A assistência social recebe um ofício com as informações sobre o aluno, suas necessidades e seu diagnóstico. Desta vez, existia a necessidade de carrinhos (cadeiras) adaptados para manutenção e postura adequada e para o transporte das crianças”, explica.

“Através deste ofício, a gente entra em contato com a família, confirma a necessidade, dá início à pesquisa pela empresa que poderá fornecer o equipamento e depois de escolhida, a gente marca junto com a família para ir com a criança preparar o molde para a cadeira”, acrescenta Dona Vitória, como a diretora é conhecida carinhosamente no município.

Este tipo de equipamento, cadeiras adaptadas, não é encontrado em qualquer estabelecimento, depende de um molde específico para se adaptar ao corpo da pessoa que irá utilizá-la. “A cadeira é feita sob medida. A gente cota, a empresa tira as medidas da criança e a cadeira é feita exclusivamente para ela”, explica Vitória.

Neste mês, foram entregues três cadeiras, que juntas somam um pouco mais de R$ 7 mil. Um valor alto e que por este motivo a Apae de Ibaté conta com a Assistência Social do município, através da Prefeitura Municipal. “Tem que ser uma cadeira resistente e específica. Estamos atendendo estas três solicitações, mas o fisioterapeuta responsável já solicitou mais três. Com o passar do tempo, o equipamento vai sofrendo desgaste e como a criança vai crescendo, acaba existindo a necessidade de trocá-la”, explica Vitória.

Além disso, é necessário que a família faça bom uso e tome conta do equipamento que poderá servir para outra pessoa. “Em alguns casos, acaba tendo a necessidade de trocá-la de dois em dois anos. Uma das crianças que estão aqui recebendo uma nova já tinha outra que ficou pequena. A família cuidou tão bem que ela já foi repassada para outra criança que tinha o mesmo tamanho”, comenta a diretora. “No caso dele, é uma família que conserva o equipamento, que sabe o quanto é caro. O importante é que uma cadeira desta não fica no ferro velho depois de usada”, acrescenta.

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