Com espírito de sociologia inovadora, UFSCar realiza debates na área
O programa de pós-graduação da sociologia, PPGS, da Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, realiza o seu III seminário intitulado como a “sociologia em movimento: novos olhares, novas perspectivas”. O evento será sediado na própria UFSCar nos dias 7, 8 e 9 de maio. As inscrições estão abertas para ouvintes até no primeiro dia do evento e a taxa de participação é de apenas R$5,00.
A ideia do seminário é chamar a sociedade para um debate sobre vários temas que norteiam a sociologia. “Vamos discutir temas que vão desde a segurança, o trabalho no campo, trabalho em condições análogas a escravidão. Então, é a universidade tentando dialogar com a sociedade para achar soluções para esses problemas”, explica Charles dos Santos, membro da comissão organizadora do evento.
O terceiro seminário reflete o próprio programa da pós-graduação que a UFSCar oferece na área de sociologia. “Desde as palestras, convidados, dos artigos selecionados, dos estudantes de pós-graduação que virão: todos foram selecionados com o espírito de uma sociologia inovadora”, diz Gabriel Alarcon Madureira, representante discente e membro da comissão organizadora.
Eles explicam a importância da realização do evento e também a quebra com o tradicionalismo sociológico, dando voz a perspectivas subalternas na realização de pesquisas inovadoras. “Sociologia inovadora aberta ao uso de vários métodos, entrevista, diário de campo que procura imobilizar teorias sociológicas não tão consagradas, que procura outros enfoques, dando voz a outros atores e agentes que são negligenciados pela sociologia tradicional”, ressalta Madureira.
Os seminários são realizados pelo programa de pós-graduação em sociologia da UFSCar, com apoio do departamento de sociologia, da Capes, da Fapesp e da Proex.
PÓS EM SOCIOLOGIA – É um programa novo, com quadro docente novo também. “Temos o espírito de tornar o programa com uma projeção nacional e que tenha projeção no âmbito científico do campo da sociologia através de perspectivas novas”, explica Madureira.
É a realização de uma sociologia que não deixa de lado o tradicional, mas ao mesmo tempo, deixa existir outras vozes. “O programa dá voz ao subalterno. É o intelectual que fala sobre o operário, sobre o trabalhador rural, mas deixa que eles próprios se manifestem também”, diz Santos.
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