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Dispositivos da Havan devem custar R$ 5 milhões, estima Prefeitura

20/03/2019 06h34 - Atualizado há 5 anos Publicado por: Redação
Dispositivos da Havan devem custar R$ 5 milhões, estima Prefeitura

A Prefeitura de São Carlos organizou, na manhã de ontem, 19, na Sala dos Prefeitos, um encontro com empresários de empresas à margem da rodovia Washington Luís, entre Getúlio Vargas e Jardim Tangará. O objetivo do encontro foi o encontro de alternativas que contemplem as exigências da Artesp, a Agência Reguladora dos Transportes, que é a definição de dispositivos de entrada e saída, no trecho norte da pista.
Em São Carlos o acesso em questão está localizado na rodovia Washington Luís (SP-310), entre o Km 228 e Km 230, na pista norte. Em 2016 todas essas questões foram apresentadas, porém como as empresas envolvidas não encaminharam o projeto técnico para a implantação de acesso único, novamente a concessionária está solicitando a intermediação do município, já que a Artesp poderá determinar o fechamento do atual.
Ontem, a empresa fechou a questão do projeto técnico. Os empresários concordaram em contratar um engenheiro especializado no assunto para dar andamento às exigências. “A solução é fazer uma marginal com acesso à rodovia. Com a marginal, a responsabilidade fica para a Prefeitura. A obra não é complexa, mas importante para ampliar a segurança dos motoristas”, opinou o engenheiro José Mário Frasnelli.
O secretário de Planejamento e Gestão, Caco Colenci, disse que a Prefeitura estima o custo dessa obra em R$ 5 milhões. “A primeira etapa é a apresentação de um projeto. Depois, vamos concentrar os esforços para encontrar uma maneira de fazer essa obra, quem sabe inseri-la no Plano de Concessões”, projetou. A concessão do trecho, sob responsabilidade da Triângulo do Sol, vence em 2020.
Consenso
Para o empresário Diniz Matias Fernandes, proprietário da empresa NSF, houve o consenso entre os empresários da região. “Os empresários vão se cotizar no custo do projeto e depois virão novas discussões sobre a obra. Contamos com o apoio fundamental do poder público”, disse.
O procurador do município, Valdemar Zanetti, recordou que a Artesp não faz a obra e que há a necessidade de um esforço conjunto para resolver o problema. “A agência [Artesp] entende que são os interessados os responsáveis por concentrar esforços para o projeto, de acordo com as normas do DER [Departamento de Estradas e Rodagem] e a concessionária. Existem outros pontos de rodovias de São Carlos, que necessitam de intervenções e que já são objeto de discussões, como a entrada da Modenuti [Centro de Distribuição na Washington Luís] e a entrada do Centro de Manutenção da Latam. Neste último caso, a concessionária e a Artesp entendem que as entradas não são adequadas e há um trabalho de melhoramento dentro das normas legais”, comentou o advogado da Prefeitura.

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