Enfermagem prioriza atendimento humanitário
Olhares apreensivos na sala de espera; placas de silêncio espalhadas pelos corredores; leitos que acolhem a dor e ao mesmo tempo a esperança. Esse é o cenário de um hospital e superar a rotina exige muita doação e espírito de solidariedade. Nem sempre as pessoas vestidas de branco, conseguem vencer a luta diária pela vida dentro dos hospitais e dar uma boa notícia tão aguardada. Porém, valendo-se de um juramento, não medem esforços para vencer uma doença e manter nosso maior bem que é a vida com saúde.
A equipe de Enfermagem da Medicina Hiperbárica da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos é um exemplo de dedicação que transcende o aspecto profissional. Lá, na sala onde estão instaladas as câmaras hiperbárticas, o conceito de atendimento se confunde com o envolvimento humanitário com cada paciente. Saber a história de vida de cada um deles e ajudar a superar um problema, são pontos fundamentais desse trabalho, que começa na orientação para cada caso e termina com o gesto de agradecimento das pessoas que utilizam o tratamento pelo sucesso obtido.
MISSÃO E VALORES – “Através da tecnologia aliada à assistência de Enfermagem e Médica Humanizada, buscamos um atendimento de qualidade e excelência, abordando vários aspectos no processo de Cuidar”.
É com essa premissa que todos vivem o dia a dia da Santa Casa. Não é diferente com a equipe de Enfermagem da Medicina Hiperbárica formada pela Enfermeira e Coordenadora Clínica e Câmara Hiperbátrica Vanessa Betoni, formada pela USP de Ribeirão Preto há 10 anos e concluindo especializaçãoem Clínica Médicae Cirúrgica, pela Famerp; Gislena Bruno, Técnica em Enfermagem, com experiência de 3 anos na profissão, habilitada e capacitadaem Oxigenoterapia Hiperbáricae Natália Hernandez, Auxiliar de Enfermagem habilitada e capacitadaem Oxigenoterapia Hiperbárica.
Na opinião de Vanessa Betoni a crescente busca pelo conhecimento, pela rapidez das informações, pela inovação tecnológica, tem cada vez mais ampliado o grau da competitividade profissional: “nossa profissão exige um comprometimento em estar sempre atualizada e capacitada, mas é de suma importância estar envolvida com as questões humanitárias que esse trabalho exige”; enfatizou.
