Lobbe recebe Medalha Constitucionalista da Polícia Militar de São Carlos
O deputado federal Lobbe Neto (PSDB-SP) recebeu ontem (31), a Medalha MMDC de Mérito Constitucionalista, que foi concedida pelo 38ª Batalhão da Polícia Militar de São Carlos, aos policiais militares e representantes da sociedade são-carlense que em muito auxiliam a instituição nas suas ações cotidianas. “Com muita emoção recebemos essa Medalha. Em nome do comandante do 38º BPM/I, tenente coronel Alexandre Wellington de Souza, agradeço toda a corporação da Polícia Militar de São Carlos pelo reconhecimento do nosso trabalho”, disse.
Lobbe destacou e enalteceu o trabalho da Polícia Militar. “Claro que não poderíamos deixar de parabenizar o trabalho que os policiais militares realizam, arriscando a própria vida em prol da nossa sociedade. Aproveito esta oportunidade para reafirmar nosso compromisso e apoio para com esta valorosa instituição”, afirmou.
Diversas autoridades participaram da solenidade que aconteceu na 1ª Companhia do 38º BPM de São Carlos, entre elas, o prefeito Paulo Altomani; o presidente interino da Câmara, Marquinho Amaral; o juiz diretor do Fórum, Dr. Carlos Castilho Aguiar França; o presidente da Acisc, José Fernando Domingues; e o vereador ibateense Fábio Gomes.
MEDALHA CONSTITUCIONALISTA – A Medalha Constitucionalista foi oficializada pelo Decreto 29.896, de 10 de maio de 1989, do Governo do Estado de São Paulo, e foi criada com o fim de homenagear pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, que demonstraram ser pessoas dignas de distinção por seus méritos e serviços relevantes prestados a São Paulo e ao culto da Revolução Constitucionalista de 1932.
A Medalha Constitucionalista é a honraria máxima dentre as demais que integram o quadro de honrarias da Revolução de 1932, especialmente a Medalha MMDC, outorgada no mês de maio. As láureas representam a gratidão e o reconhecimento aos que continuam abraçando os mesmos ideais de democracia, liberdade e amor à legalidade pelos quais lutaram os Veteranos de 32.
Neste mister há de se destacar o sacrifício heroico dos quatro jovens estudantes: Martins, Miragaia, Drausio e Camargo (M.M.D.C), que reivindicando para o povo brasileiro uma Constituição que visasse um Estado Democrático de Direito, no dia 23 de maio de 1932, na Praça da República, acabaram baleados pelo governo ditatorial e morreram.
