Matéria do Primeira Página é destaque nacional
A matéria produzida, com exclusividade, pelo Jornal Primeira Página sobre a professora que pediu para alunos procurarem pedófilos em salas de bate-papo ganhou o cenário nacional. Sites como UOL. Folha.com, Terra, G1, Estadão, R7, reproduziram a reportagem do jornal Primeira Página e do Portal Jornalpp.com.br.
A reportagem foi veiculada também nas TV Globo, Record, Band, EPTV Central, Rede TV, além dos canais pagos Globo News e Bandnews. Na capital paulista a reportagem realizada primeiro pelo Jornal Primeira Página ganhou destaque na Rádio Bandeirantes, onde o apresentador José Luiz Datena, fez inúmeros comentários. A reportagem também foi repercutida na CBN, Rádio Globo e Estadão/ESPN.
O CASO – A Diretoria Regional de Ensino abriu essa semana, uma apuração preliminar para verificar a conduta de uma professora de língua portuguesa, da escola estadual Maria Ramos, no Pacaembu, que determinou para que uma aluna de 11 anos, que cursa a 6º série, entrasse em uma sala de bate-papo na internet para conversar com pessoas que buscam sexo virtual e possível pedófilos.
A professora chegou a escrever um bilhete no caderno da aluna passando orientações sobre como ela deveria agir na sala de bate-papo. Uma dessas orientações era a de entrar com um nickname (nome virtual) falso e usando a idade verdadeira. Outra era de que os pais avaliassem e vigiassem a conversa.
O Primeira Página teve acesso ao bilhete e conversou com o padrasto e a mãe da aluna. Sob a condição de anonimato, o padrasto concordou em gravar entrevista.
A dirigente regional de ensino, Débora Gonzáles Costa Blanco, disse que o objetivo dessa apuração preliminar é averiguar se os procedimentos da professora foram adequados ou não.
O trabalho, de acordo com os pais da menina, foi solicitado pela professora na aula da última quarta-feira (9).
“Quando eu fui buscar a minha filha na escola, ela estava chorando meio que com medo de estar falando pra gente o que havia ocorrido na sala de aula sobre o trabalho que a professora tinha passado, que era sobre pedofilia. Ela (professora) mandou a menina entrar na internet falar a idade dela mesmo, manter contato com a pessoa e até marcar encontros. Eu achei isso o cúmulo do absurdo. A professora está na sala de aula para educar, para ser um espelho para os alunos e não fazer esse tipo de trabalho. Hoje tem campanhas contra a pedofilia, a TV e o rádio pedem para que os pais orientem e verifiquem o que os seus filhos estão fazendo na internet. Agora vem essa professora e pede para uma criança entrar na internet e se relacionar no bate-papo, isso é um absurdo”, disse o padrasto.
Ele também informou que manteve contato com a Diretoria Regional de Ensino, pedindo para que a sua enteada seja matriculada em outra escola. Na quinta-feira, a família procurou auxílio com a advogada Sandra Nucci para obter orientações sobre como eles devem agir de agora em diante.
A reportagem também manteve contato telefônico com o promotor da Vara da Infância e Juventude, Marcelo Mizuno, que informou que apesar de o caso causar indignação na família, não houve nenhuma prática de crime por parte da professora.
A dirigente regional de ensino, Débora Gonzáles Costa Blanco, disse que logo que tomou conhecimento do problema, tomou todas as providências administrativas.
Ela informou que a professora está há cerca de oito anos dando aula na rede pública estadual e que ela continuará trabalhando normalmente até que os fatos sejam apurados.
Com relação à aluna, Débora informou que se ela não estiver se sentindo bem na escola, a diretoria colocará à disposição uma vaga em outra escola na região onde a mesma reside.
Parabéns ao Primeira Página e toda a sua equipe. Vocês estão produzindo um site de muita qualidade. Hoje o melhor de São Carlos e com certeza será o melhor da região central.
Parabéns a todos.
PARABENS AO PRIMEIRA PAGINA SO TENHO A AGRADECER POIS SE NAO FOSSE POR VCS
NAO TERIAMOS FORCAS PARA DIVULGAR ESTE
TRAGICO ACONTECIMENTO OBRIGADO JOTINHA
FICO GRATO POR SUA ATENCAO UM FORTE ABRACO