Prevenção é o melhor remédio
Quem nunca sentiu uma dor nas costas, aquela dorzinha chata que incomoda? Ela pode estar escondendo problemas sérios de coluna, que mais tarde podem ocasionar sérios danos à saúde e perda da qualidade de vida. A Oficina do Corpo é uma clínica especializada em dores crônicas, especialmente estas dores nas costas tão comuns. Altamente conceituada e reconhecida, oferece as mais inovadoras técnicas no tratamento da dor e na promoção do bem-estar físico e mental. Com 25 anos de experiência e a busca constante de formação no Brasil e no Exterior, a equipe é liderada pela fisioterapeuta e bioengenheira Marluce Hilário que, associando e adaptando técnicas, desenvolveu um método próprio de tratamento e prevenção da dor crônica.
“A clínica é especializa em dor crônica. Esta direção para dor crônica tem a ver com uma busca para o alívio das dores da minha mãe que teve câncer quando eu era criança e cuja pior sequela foram as dores neuropáticas. Eu acabei fazendo formação nesta área e busquei tudo que existia para poder ajudá-la e apesar de não conseguir fazer muito por ela, acabei conseguindo associar técnicas e ter muitos bons resultados nas dores crônicas músculo-articulares, especialmente nas dores de coluna, nas tendinites e LER (lesões por esforços repetitivos)”, conta Marluce Hilário.
Segundo a fisioterapeuta, antigamente quem procurava a clínica eram pessoas na faixa de 50/60 anos com problemas de coluna. Hoje pessoas cada vez mais jovens estão procurando a clínica.
“O problema de coluna é uma epidemia. Normalmente quem chega à clínica está em crise de dor. O primeiro trabalho então é tirar a dor, depois desenvolvemos uma tarefa para casa personalizada e uma nova postura do trabalho. Ela não se livra da dor se não se envolver no processo do tratamento. Nós avaliamos e modificamos o ambiente de trabalho para a resolução do problema”, explica.
Através de um diagnóstico preciso, é realizado um treinamento teórico e prático para que o cliente possa compreender a causa dos problemas que enfrenta e participar ativamente da sua recuperação. Criando condições para se tornarem agentes no cuidado com o corpo e que tenham uma consciência plena de suas possibilidades individuais com equilíbrio e disciplina.
“Como cada pessoa e problema são únicos, a ordem do tratamento depende da gravidade de cada caso, não dá para fazer uma ‘avaliação postural’ naquele cliente que chega ‘travado’, muitas vezes a avaliação das causas é feita posteriormente, de acordo com a melhora do quadro de dor. A tarefa de casa que é fundamental para a recuperação. Através da avaliação computadorizada, dos testes dos desequilíbrios posturais e da palpação das bandas de tensão (contraturas) e dos pontos-gatilho (nós musculares), montamos todo um programa de tratamento”, explica Marluce.
Ela também explica que a Clínica Oficina do Corpo oferece, além das sessões de fisioterapia no tratamento e prevenção da dor crônica, um trabalho de personal fisio, alongamentos em cadeias musculares, Pilates como cinesioterapia, drenagem linfática manual, massagem relaxante, poltronas chinesas de shiatsu, tudo em atividades individuais que auxiliam no combate da dor crônica.
GRUPOS – Porém há também as atividades em grupos. O Pilates Smart é considerado ideal como manutenção da saúde física em qualquer idade. Já os grupos de coluna, também são chamados como grupos de manutenção. “Nestes grupos as pessoas que já passaram por tratamento vêm relembrar os exercícios para casa e fazer aqueles que dependem de acessórios e aparelhos, é uma forma do cliente estar realizando corretamente o que lhe foi indicado e criar consciência corporal”, explica Marluce.
Tanto os grupos de coluna como os de Pilates Smart® (marca registrada por ela) podem ser compostos por no máximo 6 pessoas, que realizam os mesmos exercícios com o que há de melhor em acessórios e equipamentos no mercado.
“Quero lembrar que hoje a dor na coluna é uma epidemia e a prevenção é melhor a forma de evitar problemas de saúde. Estamos aqui à disposição das pessoas que queiram conhecer a clínica e conhecer nosso trabalho”, finalizou Marluce.
