São Carlos recebe 3.050 doses da vacina da Fiocruz
As doses serão usadas na continuidade da vacinação dos profissionais de saúde; até nesta quarta-feira,27, foram vacinadas 1335 pessoas
A Prefeitura de São Carlos, recebeu nesta quarta-feira, 27, perto de 3.050 doses da vacina da Fiocruz (Oxford/AstraZeneca). A supervisora da Vigilância Epidemiológica de São Carlos, Katia Spiller reforçou que o medicamento dará continuidade na vacinação dos profissionais de saúde.
Desde a chegada da vacina em São Carlos, na última quinta-feira, 21, quando foram entregues pelo Governo do Estado de São Paulo 3.960 doses do imunizante, as equipes de saúde da Prefeitura já vacinaram 1335.
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As doses foram repassadas pelo Ministério da Saúde à Vigilância Epidemiológica do Departamento Regional de Saúde III, em Araraquara, que recebeu 11 mil vacinas que vão chegar às 25 cidades que compõem a regional.
A Vigilância Epidemiológica de São Carlos não recebeu ainda a informação se essas doses serão apenas para a primeira vacinação e se no decorrer dos próximos dias receberá os lotes da segunda dose. Caso contrário, as doses vão vacinar apenas 1.525 profissionais da saúde.
Entretanto, o protocolo do laboratório AstraZeneca já divulgou que a segunda dose da sua vacina é para ser administrada três meses após a primeira vacinação. Nesse sentido, o Ministério da Saúde terá um tempo maior para receber uma nova remessa do medicamento para vacinar com a segunda dose.
Vale ressaltar que a pessoa que foi vacinada com a Coronavac, do Instituto Butantan, não poderá receber como segunda dose o medicamento da Fiocruz. São vacinas distintas e precisam seguir o protocolo do laboratório produtor do medicamento.
ESTADO – O Governo do Estado de São Paulo distribuiu 501 mil doses da vacina da Fiocruz (Oxford/AstraZeneca) aos Grupos de Vigilância Epidemiológica (GVE), visando abastecer os 645 municípios.
As novas doses da vacina da Fiocruz foram viabilizadas pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde. Assim como nas grades anteriores, a divisão regionalizada é baseada no quantitativo proporcional de vacinas previsto para São Paulo conforme o PNI.
Neste primeiro momento, profissionais de saúde, idosos com mais de 60 anos e pessoas com deficiência com mais de 18 anos vivendo em instituições de longa permanência, indígenas aldeados e quilombolas receberão as doses, com o apoio de equipes da atenção primária do SUS, segundo as estratégias adequadas ao cenário local. A inclusão de novos grupos populacionais será norteada pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde.
