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#MovimentoUbuntu propõe conscientização por meio de podcast

29/03/2020 00h06 - Atualizado há 4 anos Publicado por: Redação
#MovimentoUbuntu propõe conscientização por meio de podcast Foto: Divulgação

Artistas como Emicida, Gilberto Gil, Lázaro Ramos e Pedro Bial participam do projeto

Além dos artistas da LAB (Emicida, Rael, Drik Barbosa e Fióti), as participações de nomes como Gilberto Gil, Lázaro Ramos e Pedro Bial também estão confirmadas no projeto “Eu sou porque nós somos”.
Acima temos aquela que é a definição mais direta para a palavra ubuntu. Ao pesquisar a filosofia africana mais a fundo, é possível entender que ela fala sobre união e como as nossas ações têm impacto nos outros e na sociedade. A Laboratório Fantasma, empresa fundada pelo rapper Emicida e pelo seu irmão, Evandro Fióti, há 10 anos, sempre teve o pensamento no coletivo (ubuntu!) como um dos seus pilares. Agora, em que o mundo se encontra em um momento adverso devido ao novo coronavírus, a LAB cria o #MovimentoUbuntu. Trata-se de um projeto digital que tem como princípio criar um senso de coletivo, além de unir conscientização, acolhimento e entretenimento durante o período de quarentena. Em formato de lives no Twitter dos artistas do casting da LAB – Emicida, Rael, Drik Barbosa e Fióti – e dos seus convidados, a estreia do movimento acontece nos dias 28 e 29 de março (sábado e domingo), das 14h às 21h.
A iniciativa propõe compartilhamento de experiências ao longo de bate-papos com uma hora de duração. Entre as conversas confirmadas está o encontro entre Pedro Bial (@PBiaL), Emicida (@emicida) e Gilberto Gil (@gilbertogil). Eles fazem um paralelo entre as complexidades que vivemos atualmente (no Brasil e no mundo) com a época da ditadura e do exílio. Alê Santos (@savagefiction), Fióti (@fiotioficial) e Erica Malunguinho (@malunguinho), por sua vez, falam sobre falam sobre alternância de poder e a urgência de termos negrxs e povos originários em espaços políticos importantes.
No domingo (29), cada bate-papo será seguido por um show intimista dos artistas da Laboratório Fantasma. Além de se apresentarem, Emicida, Rael, Drik Barbosa e Fióti vão manter – entre as músicas – o discurso da conscientização sobre o novo coronavírus.
Durante as lives , o #MovimentoUbuntu também incentivará o apoio à Vakinha da Uneafro Brasil e de instituições parceiras (acesse aqui), que têm ajudado famílias negras e periféricas que estão sofrendo os impactos do avanço do novo coronavírus nas periferias de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Todo conteúdo gerado será lançado posteriormente em formato de podcast, fazendo com que mais pessoas sejam alcançadas.
O #MovimentoUbuntu é uma realização da LAB Fantasma em parceria com o Twitter e a Indômita.
Confira a programação completa do Movimento Ubuntu:
28 de março – sábado
14h – 15h: Monique Evelle (@moniqueevelle), Drik  Barbosa (@drikbarbosa) e Xenia França (@xeniafranca) falam sobre autocuidado
16h – 17h: Lázaro Ramos (@olazaroramos), Emicida (@emicida) e pastor Henrique Vieira (@pastorhenriquev) falam sobre amor em tempos de crise
18h – 19h: Daniela Rodrigues (@dani_msk), Fióti (@fiotioficial) e Rashid (@MCRashid) falam sobre estratégias para  empreendedorismo na música em tempos de crise.
20h – 21h: China (@chinaina), Rael (@raelepronto) e Felipe Castanhari (@fecastanhari) falam sobre saúde emocional
29 de março – domingo
14h – 15h: Pedro Bial (@PBiaL), Emicida (@emicida) e Gilberto Gil (@gilbertogil) fazem um paralelo entre complexidades que vivemos atualmente (no Brasil e no mundo) com a época da ditadura e do exílio
16h – 17h:  Jojoca (@jojocca) e Rael (@raelepronto) falam sobre a importância do esporte para uma quarentena equilibrada
18h – 19h: Papisa (@papisa__) e Drik Barbosa (@drikbarbosa) falam sobre horóscopo da quarentena
20h – 21h: Alê Santos (@savagefiction), Fióti (@fiotioficial) e Erica Malunguinho (@malunguinho) falam sobre alternância de poder e a urgência de termos negrxs e povos originários em espaços políticos importantes.

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