#MovimentoUbuntu propõe conscientização por meio de podcast
Artistas como Emicida, Gilberto Gil, Lázaro Ramos e Pedro Bial participam do projeto
Além dos artistas da LAB (Emicida, Rael, Drik Barbosa e
Fióti), as participações de nomes como Gilberto Gil, Lázaro Ramos e Pedro Bial
também estão confirmadas no projeto “Eu sou porque nós somos”.
Acima temos aquela que é a definição mais direta para a palavra ubuntu. Ao
pesquisar a filosofia africana mais a fundo, é possível entender que ela fala
sobre união e como as nossas ações têm impacto nos outros e na sociedade. A
Laboratório Fantasma, empresa fundada pelo rapper Emicida e pelo seu irmão,
Evandro Fióti, há 10 anos, sempre teve o pensamento no coletivo (ubuntu!) como
um dos seus pilares. Agora, em que o mundo se encontra em um momento adverso
devido ao novo coronavírus, a LAB cria o #MovimentoUbuntu. Trata-se de um
projeto digital que tem como princípio criar um senso de coletivo, além de unir
conscientização, acolhimento e entretenimento durante o período de quarentena.
Em formato de lives no Twitter dos artistas do casting da LAB – Emicida, Rael,
Drik Barbosa e Fióti – e dos seus convidados, a estreia do movimento acontece
nos dias 28 e 29 de março (sábado e domingo), das 14h às 21h.
A iniciativa propõe compartilhamento de experiências ao longo de bate-papos com
uma hora de duração. Entre as conversas confirmadas está o encontro entre Pedro
Bial (@PBiaL), Emicida (@emicida) e Gilberto Gil (@gilbertogil). Eles fazem um
paralelo entre as complexidades que vivemos atualmente (no Brasil e no mundo)
com a época da ditadura e do exílio. Alê Santos (@savagefiction), Fióti
(@fiotioficial) e Erica Malunguinho (@malunguinho), por sua vez, falam sobre
falam sobre alternância de poder e a urgência de termos negrxs e povos
originários em espaços políticos importantes.
No domingo (29), cada bate-papo será seguido por um show intimista dos artistas
da Laboratório Fantasma. Além de se apresentarem, Emicida, Rael, Drik Barbosa e
Fióti vão manter – entre as músicas – o discurso da conscientização sobre o
novo coronavírus.
Durante as lives , o #MovimentoUbuntu também incentivará o apoio à Vakinha da
Uneafro Brasil e de instituições parceiras (acesse aqui), que têm ajudado
famílias negras e periféricas que estão sofrendo os impactos do avanço do novo
coronavírus nas periferias de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Todo conteúdo gerado será lançado posteriormente em formato de podcast, fazendo
com que mais pessoas sejam alcançadas.
O #MovimentoUbuntu é uma realização da LAB Fantasma em parceria com o Twitter e
a Indômita.
Confira a programação completa do
Movimento Ubuntu:
28 de março – sábado
14h – 15h: Monique Evelle (@moniqueevelle), Drik Barbosa (@drikbarbosa) e Xenia França
(@xeniafranca) falam sobre autocuidado
16h – 17h: Lázaro Ramos (@olazaroramos), Emicida (@emicida) e pastor Henrique
Vieira (@pastorhenriquev) falam sobre amor em tempos de crise
18h – 19h: Daniela Rodrigues (@dani_msk), Fióti (@fiotioficial) e Rashid
(@MCRashid) falam sobre estratégias para
empreendedorismo na música em tempos de crise.
20h – 21h: China (@chinaina), Rael (@raelepronto) e Felipe Castanhari
(@fecastanhari) falam sobre saúde emocional
29 de março – domingo
14h – 15h: Pedro Bial (@PBiaL), Emicida (@emicida) e Gilberto Gil
(@gilbertogil) fazem um paralelo entre complexidades que vivemos atualmente (no
Brasil e no mundo) com a época da ditadura e do exílio
16h – 17h: Jojoca (@jojocca) e Rael
(@raelepronto) falam sobre a importância do esporte para uma quarentena
equilibrada
18h – 19h: Papisa (@papisa__) e Drik Barbosa (@drikbarbosa) falam sobre
horóscopo da quarentena
20h – 21h: Alê Santos (@savagefiction), Fióti (@fiotioficial) e Erica
Malunguinho (@malunguinho) falam sobre alternância de poder e a urgência de
termos negrxs e povos originários em espaços políticos importantes.