Viva Las Vegas, um resgate da vida e obra do Rei do Rock
Apaixonado por música desde pequeno Leonardo Iezzi hoje como hobby fazer homenagens a Elvis Presley, a quem ele se refere como “Rei da Música”. Mesmo sendo médico por profissão, Léo Presley, como é mais conhecido, há oito anos se dedica a aprimorar técnicas vocais, figurino. Sua mais recente imersão, foi uma viagem aos estados Unidos, mais especificamente visitou Graceland, o museu que foi a residência oficial o rei.
Dia 16 de agosto completa 36 anos da morte de Elvis, e durante esta semana estão sendo realizados inúmeros shows em homenagem ao cantor. Léo conta que na apresentação “Tentamos trazer e contar um pouco da historia, porque aquela musica foi escolhida ou gravada, e quem é conhecedor se sente agraciado por estas informações”
Mais um fato marcante desta data é a comemoração dos 40 anos do histórico show Aloha from Hawaii, que é um álbum e um especial de televisão com Elvis Presley. O especial foi gravado ao vivo do Hawaii em Janeiro de 1973, e é considerado monumental, além de ter sido exibido em vários países. Foi o primeiro show de música ao vivo transmitido via satélite, e também na época, quebrou todos os recordes de público.
Na recente viagem de Léo Presley à Memphis, Estados Unidos, adquiriu inúmeros souvenires de Graceland e do próprio Elvis. Os objetos vão de quadros, canecas, as réplica de um microfone e um violão, ambos nos modelos que o Elvis utilizava. Adquiriu uma cópia de um disco de ouro e certamente o que mais chama atenção é um relógio de parede do Elvis, em que as pernas do rei, são os pêndulos e ele parece estar dançando de um lado pro outro o tempo todo.
Léo ainda contou que durante a Elvis Week, em Graceland acontece uma espécie de festival de covers do Elvis. Aqui no Brasil estão programados por volta de 25 shows durante o mês de agosto para celebrar a vida e obra do Elvis. Para Léo “Elvis não morreu, pois sua obra continua, e a cada homenagem é como se resgatasse um pedaço da alma do Rei”.
O show é uma parceria com a produtora Big Head Produções, que desenvolve projetos que resgatam a cultura do Rockabilly e as características das décadas de 50 e 60. Para Mariama Ferrari, “a parceria foi simples, justamente por ser uma fase da música que eu gosto e pesquiso muito. Este trabalho tem dado certo e vamos tocando”. Léo concorda com Mariama e conta que “quando vi o show da jovem guarda percebi que poderíamos trabalhar a homenagem juntos e já articulamos a parceria”.
Pra quem ficou curioso, pode esperar uma comemoração com muita alegria, assim como era o artista e sua obra.
Serviço
SESC São Carlos
16 de agosto de 2013 às 20h
