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Confiança do comércio sobe 2% em janeiro ante dezembro, diz CNC

16/01/2020 06h03 - Atualizado há 4 anos Publicado por: Redação
Confiança do comércio sobe 2% em janeiro ante dezembro, diz CNC Foto: Reprodução

Os comerciantes brasileiros começaram o ano de 2020 mais otimistas, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) subiu 2% em janeiro ante dezembro, a quinta alta consecutiva, alcançando 126,6 pontos.
O resultado foi o mais elevado para meses de janeiro desde 2013. Na comparação com janeiro de 2019, o Icec aumentou 4,7%. A recuperação gradual da atividade econômica tem ajudado a melhorar o ânimo dos empresários do comércio, justificou a CNC.
Na passagem de dezembro para janeiro, o componente que mede as avaliações sobre as condições atuais do empresário do comércio avançou 1,4%, para 108,2 pontos. Na comparação com janeiro de 2019, houve elevação de 17,9%.
O componente que mede as expectativas do empresário do comércio cresceu 1,7% em janeiro ante dezembro, para 162,1 pontos. Em relação a janeiro do ano passado, porém, houve redução de 2,3%.
Quanto ao componente que avalia as intenções de investimentos, houve uma elevação de 2,5% em janeiro ante dezembro, para 109,5 pontos. Em relação a janeiro de 2019, o item subiu 4,1%.
As intenções de investimento na própria empresa cresceram 2,5% em janeiro de 2020 ante dezembro de 2019, atingindo 103,3 pontos, o melhor resultado desde junho de 2014. O subitem ficou acima dos 100 pontos – zona de avaliação positiva – pela primeira vez desde janeiro de 2015, ressaltou a CNC.
O porcentual de empresários dispostos a investir mais em seus negócios chegou a 53,4% do total de entrevistados em janeiro deste ano, contra uma fatia de 50,4% registrada em dezembro. Em janeiro de 2019, 46,1% dos empresários pretendiam investir mais nos negócios.
As condições correntes macroeconômicas favoráveis e a melhora das expectativas em relação à economia e ao setor ajudam a explicar esse resultado, avaliou a economista da CNC Izis Ferreira, em nota oficial.

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