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Coluna Miltinho de Carvalho – 08/06/2021

08/06/2021 07h59 - Atualizado há 3 anos Publicado por: Redação
Coluna Miltinho de Carvalho – 08/06/2021

Humor – Erro no salário

O mineiro chegou na sala do patrão e jogou todo o salário do mês na mesa e disse:

– Chefe, o meu salário veio R$ 50 a menos.

O patrão indignado disse:

– Engraçado, mês passado botei R$ 50 a mais, você não disse nada

– Pois é, patrão, um erro eu aceito, mas dois é demais.

 

Banda “Doce Veneno comemora 45 anos de Historia

Um pouco da sua Trajetória:

Tudo começou na vizinha cidade de Ribeirão Bonito…  O Maestro Páris Mucillo pai de Wagner e do Neto, imigrante Italiano apostou no talento dos garotos e formaram conjunto musical chamado “TWNYP” que era as inicias dos nomes dos componentes do conjunto nas décadas de 1970… A Escola Estadual Piraja da Silva sediou sus primeiros acordes e começaram a tocar em festas de amigos, restaurantes, pizzaria sem receber nada era apenas pura diversão…

O batismo do grupo num primeiro baile oficial aconteceu no dia 02 de junho de 1976 na cidade de Borborema.

Três anos se passaram e após a falecimento do Maestro Paris Nucillo aos 54 anos em 1979, seus filhos e outros três amigos resolveram profissionalizar a Banda…. Já então dominavam as técnicas de tocar e cantar e estavam dispostos a iniciar a carreira musical no início foi bastante difícil, mas a persistência venceu e as dificuldades dariam base para uma consistente trajetória…

O nome “Doce Veneno, só passou a se designação definitiva da Banda a partir de 1982 e surgiu como uma homenagem a “ Erlon Chaves”, Maestro arranjador, pianista e cantor falecido em 1974 aos 40 anos.

Ate o ano de 1992 o quartel general da Banda ainda era em Ribeirão Bonito…com shows quase diários metade deles em São Carlos e tomaram a decisão de mudar para a cidade vizinha

A Banda formou um público cativo em São Carlos e teve o privilégio de tocar em todas as edições dos famosos Baile do Jeans da ABASC de 1984 a 2000 só quem esteve nesses bailes que vai entender que foi uma época que ninguém vais esquecer jamais…

Qual o segredo da longevidade e do sucesso da banda?

A honestidade e a amizade de seus integrantes – músicos de formação que percorrem um repertório com mais de 5 mil canções –   dão pistas. Não por acaso, Canção da América de Milton Nascimento e Fernando Brant é citada pelo líder Wagner Muccillo como a canção emblemática da história da Doce Veneno. Um culto à amizade e à permanência ao dizer: Amigo é coisa para se guardar/No lado esquerdo do peito/Mesmo que o tempo e a distância digam “não”/Mesmo esquecendo a canção/O que importa é ouvir/A voz que vem do coração.

Palmeirenses, seus integrantes tocaram no Parque São Jorge no centenário do Corinthians em 2010, e essa foi apenas uma das histórias colecionadas pelos pioneiros Wagner (teclados e voz) e Neto (saxofone, percussão e voz) acompanhados de Sérgio (baterista que entrou na banda em 1981), Claudinho (contrabaixo e voz) que ingressou em 1991 e Mak (guitarra e voz), na Doce Veneno desde 1994.

Acrescente-se a memória afetiva de tantas pessoas que acompanharam a trajetória da banda sendo contemporâneos de seus integrantes, vendo passar o mesmo filme e cantando junto com eles as canções que sempre quiseram ouvir. Como se os shows pudessem transportá-los para o frenético dancing days de tempos felizes.

Uma mensagem: Hoje em dia as pessoas precisam ser mais fieis a princípios e ás pessoas próximas (família, amigos, colegas) afirma o líder da Banda Wagner Nucillo.

Vivendo em compasso de espera nestes dias, a Doce Veneno aguarda a recuperação do guitarrista Mak – que sofreu uma intervenção cirúrgica

Não está sendo fácil. Muita força nessas horas meus queridos Deus é Contigo Max….

Façamos todos uma corrente de boas energias pela recuperação do Mak!

Nossos parabéns Banda “Doce Veneno” Que Deus os abençoe grandiosamente…

Forte abraço… sucesso sempre!

 

Novidade no Mundo da Música Sertaneja

Roberta Miranda apresenta “Bom dia Minha Terra”, música inédita

A cantora Roberta Miranda apresenta o videoclipe da canção “Bom Dia Minha Terra”, na qual retorna às origens de suas primeiras composições que tinham a natureza como tema principal. Assim como em “Majestade, o Sabiá”, a artista exalta na letra a beleza da fauna e da flora e a relação do homem com o meio ambiente.

Com cenas registradas em uma fazenda na cidade de Cássia dos Coqueiros – próxima a Ribeirão Preto (interior de São Paulo), a produção foi idealizada pela própria Roberta Miranda e tem a direção assinada por Paolo Martinelli.
“Ter esse contato com a natureza, com os animais e as diferentes formas de vida, me deixou bastante emocionada afinal, o homem tem que plantar sementes, sem cultivar a guerra”, descreve a Rainha da Música Sertaneja, que, durante as filmagens foi agraciada pelo pôr do sol e por um arco-íris que deram um toque especial no clipe.

“Bom Dia Minha Terra” também está disponível nas principais plataformas digitais.

Assista: https://youtu.be/1vO_iST7xAU

Ouça: https://onerpm.link/BomDiaMinhaTerra

 

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