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Família revolta-se por esperar para enterrar parente

27/06/2012 08h10 - Atualizado há 12 anos Publicado por: Redação
Família revolta-se por esperar para enterrar parente

Um homem de 50 anos morreu na noite desta terça-feira, 26,em São Carlose a liberação do corpo para o Serviço de Verificação de Óbito (SVO) demorou mais de três horas. A vítima apresentava problemas de saúde segundo a família, originadas por um câncer.

 

Para a liberação do corpo é necessário um atestado médico. No entanto o médico plantonista nem sempre atesta e acaba sendo necessário recorrer ao SVO, que na região, fica localizadoem Américo Brasiliense.

A família de Luis Cipriano de Sousa, ficou revoltada ao saber que o corpo teria que ser levado para a cidade em questão e que somente após ao meio-dia desta quarta-feira, 27, seria liberado para o sepultamento.

O homem faleceu em sua residência, na rua Pedro de Almeida na Vila Conceição. O médico plantonista do Samu não foi ao local atestar a morte natural e a novela se repetiu.

 

RESOLUÇÃO – A Resolução 1779/2005, do Conselho Federal de Medicina, determina que nas cidades que não possuem SVO a responsabilidade de atestar mortes naturais é dos médicos de serviços públicos mais próximos do local da ocorrência.

Neste caso após três horas, a funerária após a dispensa de perícia da Policia Civil, encaminhou o corpo para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Prado que também não atestou a morte natural.

Para evitar mais transtornos para a família, o delegado elaborou um boletim de ocorrência de morte natural e forneceu o encaminhamento do corpo para o SVO de Américo Brasiliense

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