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Justiça promove primeira audiência do crime que vitimou Mariana Bazza

12/12/2019 07h57 - Atualizado há 4 anos Publicado por: Redação
Justiça promove primeira audiência do crime que vitimou Mariana Bazza Foto: Reprodução

Um forte esquema de segurança foi armado no decorrer da última quarta-feira, 11, em volta do Fórum de Bariri, por conta da audiência promovida pela Justiça daquela cidade, para ouvir depoimentos de pessoas envolvidas no crime de latrocínio que vitimou Mariana Bazza, 19 anos, brutalmente assassinada no dia 24 de setembro.
O esquema que foi armado pela Polícia Militar, teve como foco proteger a integridade física do autor do crime, Rodrigo Pereira Alves, o vulgo Rodriguinho, onde a princípio, a audiência judicial estava prevista para acontecer no prédio onde fica o Fórum, mais no entanto, em razão de falta de energia elétrica, a tomada de depoimentos foi transferida para um prédio anexo ao local.
O problema ocasionou também atraso no início da audiência, que estava marcada para as 10h, e somente começou por volta das 11h30.
Na ocasião foram ouvidos o pai de Mariana e também uma amiga da vítima, Heloisa Passarelo. O genitor da jovem cruelmente assassinada passou mal durante o depoimento que prestava e foi atendido por uma equipe médica.
Policiais militares e civis que trabalharam no caso também foram interrogados, além do dono da chácara onde o acusado prestava serviços como pintor de paredes.
A mãe de Mariana, familiares e amigos não tiveram acesso para ingressar ao interior do Fórum durante a audiência.
De acordo com o apurado, nesta primeira etapa foram colhidas não somente provas orais, mais também laudos periciais, resultados de exames, incluindo de DNA, que serão anexados ao processo, depois de serem realizados e entregues pela Polícia Técnico Científica, através dos procedimentos de perícia técnica por parte do Instituto de Criminalística (IC).
Rodrigo Pereira Alves, 37 anos, apontado como autor do crime, é acusado de latrocínio, ocultação de cadáver e estupro.
O réu chegou ao Fórum Criminal do município 30 minutos após do horário que estaria marcado para o início da audiência, embarcado em uma ambulância, que segundo informações da Polícia Militar, esse era o único meio de transporte do acusado, que estaria disponível naquela ocasião.
Rodriguinho, como é conhecido, não chegou a ser ouvido na primeira audiência. Os depoimentos tomados durante as interrogativas não foram divulgados, devido ao caso seguir em segredo de Justiça.
Na saída do anexo do Fórum Criminal de Bariri, ocorreu um princípio de tumulto, e depois da intervenção da Polícia Militar o ocorrido foi controlado.

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