Amaral pretende levar denúncia ao MP
O vereador Marquinho Amaral (PSDB) denunciou ontem, na 15ª sessão da Câmara de São Carlos, a existência de medicamento com validade vencida, há mais de 25 dias, sendo descartado no lixo dentro da Unidade de Saúde da Vila São José. O vereador mostrou fotos no plenário feitas na tarde de ontem por sua assessoria. O vereador disse que vai requerer do secretário da Saúde, Marcos Vinícius Bizzarro, explicações de qual a quantidade de medicamentos que foi descartada, qual o valor da compra desses remédios e por que eles não foram utilizados dentro do prazo estabelecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Paralelamente, Amaral pretende abrir uma representação no Ministério Público denunciando à Justiça o fato e pedindo que se investigue a existência de medicamento com data de validade vencida dentro das unidades de saúde.
O líder do governo na Câmara, Lineu Navarro (PT), disse que vai verificar as denúncias levantadas pelo vereador e depois pretende se posicionar sobre o assunto.
Na sessão de ontem foram aprovados 11 dos 13 projetos de lei levados a plenário. Desse total foram dez propostas do Executivo que pedem suplementação de verba para a Prefeitura e proposta de subvenção para projetos na área de moradia e esportes. Ao todo foi autorizado pelo Legislativo o repasse de R$ 1,3 milhão para projetos vinculados à Prefeitura. Os outros três projetos eram de vereadores denominando ruas.
No final da sessão, dois projetos de denominação de rua, dos vereadores Ditinho Matheus (PMDB) e Antônio Carlos Catharino (PTB), foram retirados da pauta para retornarem na próxima reunião, os demais projetos foram aprovados por unanimidade.
Do montante de verba pública remanejada ou destinada à subvenção pública, dois valores expressivos se destacam, com R$ 443 mil destinados a crédito adicional à Secretaria Especial de Infância e Juventude e R$ 412 mil destinados ao crédito adicional à Progresso Habitação São Carlos (Proahab). Os projetos receberam pareceres favoráveis da Comissão de Legislação Justiça e Redação, presidida pela vereadora Laíde das Graças Simões.
ATRASO – A sessão começou com 20 minutos de atraso e apenas cinco vereadores presentes. No decorrer da reunião, outros vereadores ingressaram no plenário, fechando com 11 presenças. Na primeira parte da sessão, vereadores como Júlio César (DEM) e José Luís Rabelo (PSBD) dedicaram os dez minutos de fala para criticar a falta de acesso à Saúde, na visão dos parlamentares. “O gasto de aproximadamente R$ 4 milhões em propaganda me parece excessivo. Se enxuto, parte dessa verba, por exemplo, poderia ser destinada à Saúde para consertar o aparelho de raios-X do Hospital Escola, quebrado”, afirmou César.
A bancada governista não se manifestou contra o posicionamento da base oposicionista liderada pelos DEM e PSDB, exceto o vereador Equimarcílias Freire (PMDB) que contestou a fala de Rabelo. O peessedebista criticou a não inclusão das famílias moradoras do conjunto habitacional Jardim Zavaglia, destinadas à população de baixa renda, no plano de Energia Para Todos que barateia o custo da energia elétrica às famílias de baixa renda.
Freire lembrou a Rabelo que a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) é uma concessionária do governo de Estado, partido de Rabelo.
Boa vereador isso mesmo faz igual a máfia das multas, o secretário nem exonerado foi, ele esta afastado, e circulando pelas ruas de São Carlos, sinto um cheirinho de mussarela derretendo, será pizza?
Se todos os vereadores fizessem um trabalho sério como você esta fazendo, a cidade não estaria bem melhor , mas a maioria tem carguinhos de parentes e amigos na prefeitura e devem favores a prefeitura , e não podem nem falar dos problemas da cidade , quanto mais agir