Massafera acompanha Altomani e discute Saúde com governo estadual
O deputado estadual Roberto Massafera acompanhou autoridades de São Calos, entre elas o prefeito Paulo Altomani, para uma reunião com o secretário de Estado da Saúde, Giovani Guido Cerri. Estado e município devem integrar ações para melhorar o atendimento e a eficiência em toda a rede de saúde na cidade.
Também estavam presentes o presidente do PSDB de São Carlos, Lobbe Neto, e o secretário municipal de Saúde, Edilson Serafim Abrantes. Participaram ainda o coordenador das Regiões de Saúde, Affonso Viviane Jr; a diretora regional de Saúde, Maria Teresa Eid Silva; e o assessor técnico do secretário estadual, Luiz de Mello.
Frente ao diagnóstico sobre a situação de saúde tanto da região Central como do município de São Carlos, as autoridades decidiram aprofundar um estudo sobre as necessidades e soluções para toda região, especialmente em áreas como oncologia, tratamento de idosos e dependentes químicos.
“Em trinta dias saberemos como unir esforços e recursos para alcançar maior eficiência no atendimento dos nossos pacientes e definir prazos para a implantação do AME (Ambulatório Médico de Especialidades) em São Carlos”, garantiu o prefeito Paulo Altomani.
O deputado Roberto Massafera afirmou que estão sendo dados os primeiros passos para um maior entrosamento entre as iniciativas regionais, municipais e o governo estadual. “O problema da saúde não é só municipal, todas as esferas de governo precisam dar sua contribuição. Com a união de todos, a grande beneficiada será a sociedade”.
Entre as ações locais, Paulo Altomani tem dito em entrevistas que estuda pagar alguma gratificação aos médicos como forma de atrair mais profissionais para a rede pública. Ele também pretende exigir o cumprimento de carga horária com instalação de cartão de ponto digital.
O prefeito pretende ainda realizar um grande investimento na atenção básica com objetivo de desafogar as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento). O município está programando para breve realizar um mutirão de 3 mil cirurgias eletivas ao custo de R$ 9 milhões.