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Prefeitura de Itirapina se posiciona sobre acúmulo de pessoas no Broa

06/11/2019 04h53 - Atualizado há 4 anos Publicado por: Redação
Prefeitura de Itirapina se posiciona sobre acúmulo de pessoas no Broa

Diante das reclamações de moradores, proprietários de casas de veraneio e turistas, sobre a fila de veículos que se formou na hora da saída nestes últimos dias com o aumento das temperaturas, em nota, o prefeito José Maria Candido anunciou que todos os domingos em que o Broa registrar um grande fluxo de pessoas e veículos os pedágios serão abertos das 15 às 19 horas. “Ninguém pagará nesse período e sem a cobrança o trânsito fluirá mais rápido. Também iremos inverter as cabines do pedágio. A cobrança será quando os veículos chegarem na portaria e não mais quando saírem”, explicou.

O prefeito informou também que, em conjunto com as secretarias de Assuntos Jurídicos e de Turismo e Meio Ambiente, entre outros órgãos, está estudando a criação de uma lei para cobrança futura de uma taxa de preservação ambiental, a qual terá como inspiração o mesmo que é cobrado em algumas cidades litorâneas. “Trata-se de uma lei  que envolve questões complexas, incluindo a ponderação sobre a ‘eterna’ disputa entre moradores, turistas e comerciantes. Todas as variáveis e impactos serão bem analisados.”

PREVENÇÃO – Até pouco tempo, a secretaria municipal de Turismo e Meio Ambiente, gerida internamente pelo vice-prefeito Ruy Gomes da Silva Júnior, havia optado por abrir as portarias laterais para agilizar a saída de veículos durante os dias de maior movimento, porém, diante do aconselhamento da Polícia Militar, e da própria constatação dos funcionários municipais, sobre o grande risco de acidentes, houve um recuo, restando apenas a utilização da portaria central.

FALTA D’ÁGUA – Está em pleno andamento no Broa a construção de dois reservatórios metálicos, um de 750 m3 e o elevado de 90 m3. Recentemente uma equipe de técnicos da Prefeitura pode acompanhar a preparação da superfície das chapas metálicas, com jateamento para deixar a superfície rugosa e propícia para que a pintura tenha uma excelente aderência e também a aplicação do fundo preparador, que tem como função evitar a oxidação do aço e ser uma agente de ligação com a pintura, que será aplicada quando todo o reservatório estiver pronto.

PREVISÃO – Paralelo a esse trabalho, está sendo instalada a rede de drenagem que se estenderá pela Rua Particular 15-C e pela Rua 13, terminando na área do poço. As obras estão em torno de R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais). “Com mais esses reservatórios em operação, dificilmente haverá a falta de água no lugar, mesmo na alta temporada”, comentou o secretário municipal de Saneamento Básico, Carlos Eduardo Maturano Santoro, ao adiantar que os trabalhos devem ser finalizados dentro de 8 a 10 meses.

DEMANDA – Segundo o secretário, enquanto os novos reservatórios não entram em operação, o ideal é que os moradores e proprietários de imóveis providenciem um reservatório em casa de, no mínimo, 500 litros. “Nos finais de semana e feriados a demanda aumenta bastante, de uma hora para outra, com a reposição de águas de piscinas, lavagens de quintais e uso doméstico acentuado pelo grande numero de pessoas e não há tempo hábil do atual sistema recompor o reservatório e enviar a água para todas as casas”, explicou também.

VANDALISMO – Análise preliminar feita pela Prefeitura aponta que, embora os problemas existam, o Broa nuca esteve tão bem cuidado como agora. Plantio de árvores, ecoponto, lixeiras maiores para moradores em pontos estratégicos e menores recém instaladas na orla da represa, cuidados com a limpeza e remoção entulhos que alguns insistem em jogar em locais inadequados, coleta de lixo duas vezes por semana, areia limpa, mato capinado, sinalização turística, iluminação em ordem, pinturas nas faixas da rodovia, promoção de eventos de qualidade em parceria com a iniciativa privada, ronda policial, entre outros.

Mesmo assim o lugar continua alvo de vândalos, alguns deles, inclusive com carrões e caminhonetes caras, provando que o problema não é a questão financeira e sim a falta de educação e respeito. Não há como colocar 1 fiscal para cada freqüentador, portanto, cabe também às pessoas que possuem o Broa no coração, que se importam de fato com o local, ajudar a cuidar, registrando os delitos com fotos e filmagens e enviando para a Prefeitura ou à polícia. Quem ama, cuida.

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Andréa
Andréa
4 anos atrás

Que palhaçada é essa ? Agora Danousse !!!! É nós que tem que vigiar o broa era só o que faltava Ali falta auxiliares de limpeza ,falta segurança ou seja vigilante controladores de acesso, falta salvas vidas e fiscal .agora querem atribuir ao povo um dever que é da prefeitura . Me poupe!!¡!manda fechar aquilo ali.

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