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Uniformes receberam baixa indevida, atesta CPI

21/11/2014 19h51 - Atualizado há 9 anos Publicado por: Redação
Uniformes receberam baixa indevida, atesta CPI

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura o suposto descarte de uniformes escolares em uma escola desativada do Sesi na Vila Marina, recebeu novos documentos da Secretaria Municipal de Educação.

De acordo com o presidente da CPI, vereador Maurício Ortega (PSDB), houve a baixa indevida de uniformes que estavam no almoxarifado da Prefeitura. “A documentação comprova a baixa indevida. Ou seja, alguém deu a baixa, mas os uniformes continuavam fisicamente. O que aparenta é um erro de operação. A relação dos uniformes solicitados em requerimento continuam no almoxarifado. Então, essa documentação será apresentada ao relator da CPI, vereador Ditinho Matheus (PMDB), para a sequência das apurações”, explicou. Ortega espera que as apurações da CPI sejam concluídas na próxima semana.

 

CORPO E ALMA

O vereador Penha (PPS) recebeu, nessa semana, alguns documentos solicitados à Prefeitura para a sequência das investigações da Associação Corpo e Alma. “Esses documentos recebidos vão possibilitar o início das oitivas”, explicou Penha.

A Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada na Câmara para analisar, investigar e esclarecer dúvidas sobre a prestação de contas do convênio entre a Associação Corpo e Alma e a Prefeitura de São Carlos teve duas reuniões até o momento.

Além de definir que o relator da CPI será o vereador Walcinyr Bragatto (PV), foram tomadas providências quanto ao encaminhamento de ofícios solicitando a documentação referente à prestação de contas da Associação Corpo e Alma de 2013. Alguns documentos recebidos tratam da prestação de contas da entidade, número de funcionários, salários, documentos contábeis e o planejamento de 2013 da associação, segundo informou Penha, que também preside a CPI.

A criação da CPI foi aprovada na sessão do dia 14 de outubro, pela Câmara Municipal. O prazo para a conclusão dos trabalhos será de 90 dias, prorrogáveis por igual período.

A comissão vai investigar os contratos, os repasses e o serviço prestado pela associação, que promove atividades físicas para a terceira idade, além de acompanhamento de profissionais de educação física, nutrição e fisioterapia.

No ano passado, a Corpo e Alma recebeu R$ 98 mil para a execução do projeto. Nesse ano, o contrato tem vigência até 31 de dezembro e custará R$ 80 mil aos cofres públicos.

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