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Vereador Vaguinho luta pela retirada de alimentos embutidos da merenda escolar

Parlamentar republicano destaca que embutidos são compostos por carnes pouco nutritivas, que geralmente são descartadas, vísceras, principal

19/01/2021 08h16 - Atualizado há 3 anos Publicado por: Redação
Vereador Vaguinho luta pela retirada de alimentos embutidos da merenda escolar Foto: Divulgação

O vereador Vagner Basto (Republicanos) vem reivindicando ao governo municipal que a Secretaria de Educação e Cultura, a partir do ano letivo de 2021, retire os alimentos embutidos do cardápio oferecido aos estudantes da Rede Municipal.

Vaguinho explica que “entende-se como embutido o alimento produzido através do preenchimento de tripas de animais ou sintéticas com diversos tipos de recheio, defumados ou não, como linguiça, paio, salame, mortadela e salsicha, considerados maléficos ao organismo”.

De acordo com ele, “os embutidos são compostos por carnes pouco nutritivas, que geralmente são descartadas, vísceras, principalmente. Recebem ainda a adição de corantes e conservantes químicos, entre outras substâncias nocivas e artificiais”.

O parlamentar pontua que estudos divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que o consumo excessivo de embutidos aumenta o risco de câncer, especialmente no colo retal.

“Além do mais, o consumo excessivo pode causar obesidade, diminuir a expectativa de vida e aumentar a incidência de doenças coronarianas e diabetes; por isso, muitas cidades já extinguiram da alimentação dos alunos este tipo de alimento e Descalvado deve seguir esta tendência”, salienta.

AUTISMO – Vaguinho é autor de projeto de lei que institui a aplicação de Testes de Triagem do Autismo em todas as crianças que forem atendidas nas Unidades de Saúde da Família (USFs) do Município.

Ele quer assegurar a aplicação de instrumentos de triagem de desenvolvimento infantil, como Modified Checklist for Autism in Toddlers (M-Chat) aplicável em crianças acima de 18 meses até 36 meses; e outros tipos de instrumentos que venham surgir futuramente que também possibilitem o rastreio do Transtorno do Espectro Autista.

Segundo Vaguinho, a detecção dos sinais de risco para Transtorno do Espectro do Autismo nos primeiros anos de vida traz ganhos consideráveis para o desenvolvimento da criança, desde que a descoberta seja seguida de acompanhamento adequado.

A intervenção precoce, prossegue o vereador, “pode garantir um atendimento apropriado de acordo com a demanda, possivelmente com a diminuição dos danos já causados e aumento das chances de melhor prognóstico, além de apoio aos familiares”.

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