A esperança não pode morrer dentro de nós
Para um povo que vive machucado e triste, na solidão do cativeiro, não bastam a imposição de preceitos e as ameaças da lei, não basta nem mesmo a denúncia profética, para que levante a cabeça e comece a enxergar a situação com esperança renovada. É necessário, antes de tudo, cuidar das feridas do coração, acolhendo-o com muita ternura e bondade, para que não morra nele a esperança.